sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Superbike com motor elétrico

Mission R é moto elétrica de alta performance Superbike conta com um motor elétrico capaz de gerar 143 cv e 15,9 kgfm


O mercado de veículos elétricos cresce consideravelmente, e as motocicletas não estão fora desta evolução tecnológica. Porém, assim como aconteceu com os carros, os primeiros modelos eram simples adaptações de baterias a veículos já existentes, sendo que a capacidade dinâmica não era lá das melhores.

Após desenvolver produtos específicos surgiu outro problema: os primeiros elétricos eram feios e esquisitos, alguns tinham três rodas, por exemplo. O progresso veio e possibilitou carros como o Tesla, Fisker e Leaf, enquanto as motos praticamente "pararam no tempo".

Sabendo disso, a Mission Motors, empresa americana que constrói modelos sobre duas rodas artesanalmente, se deu a missão de desenvolver uma moto elétrica de alta performance. Depois de superar várias etapas, surge então a Mission R, uma moto de aspecto "normal", com desempenho superior as 600cc e menor que as 1000cc, criada especificamente para o campeonato TTXGP.

A Mission R conta com um motor elétrico de 105 kW, o equivalente a 143 cv e 15,9 kgfm de torque. Comparando-a com outros modelos, ela fica entre a Kawasaki ZX-6R (600cc) com 124 cv e 6,77 kgfm de torque e a Ninja ZX-10R 2010 (1000cc), que conta com 187 cv e 11,4 kgfm.

Como se pode observar, esta motocicleta tem mais potência que uma 600cc e mais torque que uma 1000cc. Isso é possivel graças ao fornecimento imediato de força do motor elétrico. Isso tudo deveria culminar em números espetaculares, mas as baterias da Mission R garantem um peso extra, que chega ao total de 247 kg - a ZX-10R pesa 208 kg, por exemplo.

A parte mecânica fica completa com elementos de motocicletas de alto desempenho como suspensões Öhlins, freios Brembo, rodas de liga de magnésio, mapeamento do motor e refrigeração líquida.





domingo, 19 de dezembro de 2010

Marca nacional de motos se reinventa

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Nova Yamaha YZF-R1 2011 – Apenas cores novas

Nem parece a Yamaha que conhecemos. A nova YZF-R1, conhecida apenas como R1, a super esportiva top da marca dos diapasões, teve apenas novos grafismos na versão 2011.


Yamaha YZF-R1 2011 Azul e Branca

Não que a Moto seja ruim. É uma das Motos mais rápidas do mundo e certamente um destaque em sua categoria. Porém, desde 2009 a R1 é igual, com seu controverso motor “crossplane”, que promete entregar a potência e torque de forma mais linear, mas em troca, tem um som que não agrada a todos os ouvidos.De qualquer forma, não deixa de ser uma excelente máquina. Equipada com um motor de 1000cc que gera até 190 cv de potência e 11kgf.m de torque, a moto atinge facilmente a velocidade de 300 km/h, e faz de 0 a 100 km/h em 2.8 segundos. Com um detalhe: A primeira marcha vai até 148 km/h.
Para 2011, as novas cores são Black Raven (Preto), Candy Red (Cereja) e Yamaha Team (Azul e Branca).

Yamaha YZF-R1 2011 Vermelha


Yamaha YZF-R1 2011 Azul


Yamaha YZF-R1 2011 Preta

Esperava-se que a Yamaha fizesse melhorias na versão 2011 da moto, como pelo menos, a inclusão de ABS como opcional, já que algumas das suas principais concorrentes já dispõe do equipamento, como a BMW S1000RR e a CBR1000RR.No Brasil, o modelo 2010 é o 2009 americano, em versão preta-e-dourada apenas. A edição limitada só chegou por importação independente, e custa R$ 63.000,00.
Quem sabe em 2012 né?

domingo, 12 de dezembro de 2010

Lançamento: Kasinski Comet 150

 
Kasinski a marca brasileira que vem crescendo no mercado, lançou a Comet 150 para “brigar” com as motos de até 150cc, atualmente as motos que vem se destacando no mercado das 150cc são a Dafra Apache 150, Honda CG 150 Titan, e outras da mesma categoria no mercado.

Fonte: Fastmotos

A Kawasaki lança oficialmente a linha Vulcan 900 ano 2011

A Kawasaki lança oficialmente a linha Vulcan 900 ano 2011, agora produzida no Brasil. a marca aprensetou os três modelos que serão fábricados no Brasil a Vulcan 900 Custom, Vulcan 900 Classic e Vulcan 900 Classic LT. As motocicletas são montadas na fábrica da companhia, localizada no Pólo Industrial de Manaus (AM).
As três versões da Vulcan 900 se destacam por seu design moderno, motor de 903 cc de amplo torque, posição de pilotagem confortável, entre outras vantagens que fazem delas opções perfeitas para longas viagens ou percursos urbanos.


Fonte: Fastmotos

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Existe um tipo de Motociclista muito comum, que sabe tudo sobre todas as Motos disponíveis no mercado, mesmo sem nunca ter andado nestas motos, é o famoso “Interpretador de ficha técnica”.

Odiado por alguns, aclamado por outros, a verdade é que todo mundo dá seus pitacos sobre o funcionamento de uma Moto (ou carro, barco, avião, computador, celular, e qualquer outro tipo de aparelho ou máquina). E para dar palpites mais precisos, é necessário conhecer a ficha técnica do que se está avaliando. E é desta ciência que vou falar hoje.

Motor da CBR1000RR 2004

Sim! A verdade é que há uma ciência nisso, e que dependendo do nível de conhecimento e experiência da pessoa que vai fazer a análise (ou palpite, como queira), é possível obter resultados bem próximos da realidade. Para dar palpites mais certeiros, é importante que o analista de ficha técnica já tenha experimentado uma grande variedade de motos. Não adianta querer chutar o comportamento de uma moto tendo andado apenas em um ou dois modelos diferentes de motos, pois não há referência, não há como comparar. É importante que ele conheça pelo menos uns 3 modelos de cada categoria e cada faixa de cilindrada, e isso dá pelo menos umas 20 motos diferentes, desde 125cc urbanas até 1000cc esportivas, passando por customs de grande e de pequeno porte, Scooters e motos [big|maxi]trail. O analista já tem de ter experimentado todos os tipos de engenharia de motores, de 1, 2, 3, 4 ou 6 cilindros, em linha, em V2, V4, Boxer, em L, DOHC, OHC, OHV, refrigerados a ar ou a água, alimentados por Injeção Eletrônica ou carburados… Enfim, todas as possibilidades.A partir de uma grande biblioteca de experiências, podemos então dar palpites mais acertados sobre as motos que ainda não conhecemos, para isso, usando apenas a ficha técnica como referência.
Então, nesta série de artigos, vou falar um pouco sobre cada característica que um motor pode ter, e o impacto destas características no comportamento dos motores. Vou explicar, por exemplo, porquê a Shadow 600 tem um motor de 600 cilindradas e 2 cilindros em V e gera apenas 33 cavalos, enquanto o motor de 650 cilindradas em 2 cilindros em V da Comet GT 650R gera 90 cv… quase o triplo, tendo apenas 50cc a mais.
Mas hoje, vou apenas enumerar os principais fatores que alteram o comportamento dos motores. São eles:
Todos estes itens estão intimamente ligados, e todos interferem ao mesmo tempo tanto no comportamento geral dos motores como uns com os outros. Mas isso vou explicar nos próximos artigos.
(Fonte: Motos Blog)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Refrigeração dos Motores




A refrigeração dos motores é importantissima e diz muito sobre o desempenho dele. Saiba mais a seguir.

Existem basicamente 3 tipos de refrigeração em motores: A ar. a óleo e liquida (vulgarmente conhecida como “a água”).





                                                 Motor refrigerado a Ar
A refrigeração a ar é a mais simples de todas. O cilindro e o cabeçote possuem aletas, geralmente de alumínio, que recebem o calor gerado pelo funcionamento do motor e transferem para o ar. A troca do calor com o ar se dá pelo movimento da Moto. O ar (que está mais frio que o motor) passa pelas aletas, resfria-as, e então o motor resfria. A maioria das Motos baratas possuem este sistema de refrigeração. Ele também é o menos eficiente dos três. Ele só pode ser usado em motores de desempenho mais baixo justamente pela baixa eficiência. Estes motores já não esquentam tanto por natureza, então o cuidado com a refrigeração não precisa ser tão grande. Alguns exemplos de motos que usam esse tipo de refrigeração são as Titan (todas), Twister, CB300, Falcon, Fazer, entre muitas outras.


Motor Refrigerado a Liquido

Motores refrigerados a liquido são vulgarmente conhecidos como refrigerados a água. Na verdade, o liquido refrigerante é uma mistura de água destilada e desmineralizada com aditivos que aumentam o ponto de ebulição e reduzem a temperatura de congelamento. O que significa que essa água pode suportar temperaturas de até 150ºC sem ferver, e de -30ºC sem congelar. É o tipo de refrigeração mais eficiente atualmente. As carcaças do motor possuem pequenos dutos internos, por onde a água circula e esquenta, e então ela é bombeada para o radiador, onde esfria (pois troca o calor com o ar). Esse tipo de refrigeração é mais usada em motores de alto desempenho, pois estes esquentam muito e precisam de um sistema de refrigeração mais eficiente. O inconveniente é ter sempre que verificar o nível da água, e trocar o fluído as vezes.

Dutos de refrigeração

Alguns exemplos de motos refrigeradas a água são a XT660R, a Ninja 250, a GSX-R 1000, Honda CB600F Hornet, e muitas outras.




Motores refrigerados a óleo (e ar) são mais raros. Hoje são poucos os modelos de motos que usam este tipo de motor. Neste tipo, as carcaças do motor possuem pequenas tubulações em suas paredes, e por estas tubulações o óleo do motor circula, tal qual nos motores refrigerados a liquido. Com o motor quente, o óleo passa por estes espaços e esquenta, e então ele é bombeado para o radiador, onde é resfriado (pelo ar). Este tipo de refrigeração é mais eficiente do que a refrigeração a ar, mas possui o inconveniente de exigir atenção redobrada com o nível de óleo, pois é comum que ele baixe. A falta de óleo, além de prejudicar a lubrificação do motor, aquece ele além do normal, o que pode comprometer muito sua vida útil. Um exemplo de moto que usa este tipo de refrigeração é a Kasinski Comet 250.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

PM morre ao reagir a assalto de sua moto

Mais uma notícia de assalto onde o ladrão tenta levar a Moto de alguém, mas desta vez, o final não foi feliz.

O sargento policial militar Alaélcio Pereira de Araújo, de 44 anos, foi morto a tiros na sexta-feira passada na Vila Formosa, Zona Leste de São Paulo. Ele levou 3 tiros após reagir a um assalto, onde o ladrão tentava levar sua moto, uma Suzuki Bandit.
O vídeo gravado de um estabelecimento próximo mostra com detalhes o que aconteceu:

Pelo que eu pude perceber, o ladrão abordou o policial e pediu as chaves. O policial jogou (ou fez que deixou cair) as chaves da moto no chão. O ladrão então se abaixou (de costas) para pegar as chaves da moto no chão. Foi quando o policial sacou sua arma e deu voz de prisão ao criminoso.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Mecanismos complicados expressos em animações simples.  

Motores Radiais
Motores radiais são usados em aviões, possuindo uma hélice conectada ao eixo que disponibiliza a potência para produzir o empuxo necessário para mover o avião. Seu mecanismo básico é o seguinte:


Princípio do Motor a Vapor
Os motores a Vapor utilizados nas locomotivas mais antigas eram baseados no princípio da reciprocidade, conforme mostrado abaixo:

Máquina de Costura


Mecanismo Maltese Cruzado

Este tipo de mecanismo é muito utilizado em relógios para comandar o movimento dos segundeiros.


Mecanismo de Transmissão Manual (Caixa de Câmbio)

O mecanismo também chamado de “Palanca de Mudanças” é largamente utilizado em automóveis para troca de engrenagens de tração de forma manual.


Junta de Velocidade Constante

Este mecanismo é utilizado nos veículos de tração dianteira, como forma de transmitir tração mesmo com a torção das rodas. (Junta homocinética).



Sistema de Torpedos em Destroyers

Este mecanismo é utilizado em navios Destroyers para operações militares.
 

Motor Rotatório

Também chamado de motor Wankel, é um motor de combustão interna que possui um desenho único de conversão de pressão em rotação em vez de pistões recíprocos.






"Deixe que o conhecimento se propague...."

Agradecimento ao amigo Bosco que me enviou esse post.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Nova Lambretta CVT, será que os bons tempos estão de volta?


Já me avisaram por e-mail, redes sociais e até pessoalmente: obrigado caros amigos, mas mesmo não tendo dito nada por aqui, estava ciente que na EICMA em Milão foi apresentada ao público uma releitura de Lambretta com câmbio CVT. Só que do que venho lendo desde então há um certo tom festivo de retorno do filho pródigo, com muitos elogios e pouca informação, por isso gostei mesmo foi da opinião do português scooterista Vasco, que viu a motoneta in loco e que disse gostar do conjunto, mas torcer o nariz para o aspecto geral de plástico [leia mais no blog Offramp].

Uma coisa deve ser dita a respeito do tema "nova Lambretta", dado que ele não tem nada de inédito. Houve nos últimos anos nos EUA dois modelos de scooters chinesas (Uno e Due) com o nome Lambretta  e, na Itália, o grupo Motom vem comercializando a Lambretta Pato - cujo nome parece ser bastante adequado. A novidade presente é que desta vez não se trata apenas do nome ou emblema, complementarmente, a carcaça plástica também remete à mítica motoneta da Innocenti. Mas não se anime muito, parou por aí, a mecânica  (125 e 150 cc) é da taiwanesa SYM, a mesma empresa que fabrica para o nosso mercado a Dafra Citycom 300i.

Depois de dois parágrafos o leitor pode estar pensando como este blogueiro é rabugento, querendo atirar terra no novo sonho de consumo dos outros. Nada disso, trata-se apenas de colocar os pingos nos is, pois ainda há uma face genial em tudo isso. O caso é que na nova era CVT pode ser ressuscitada a encantadora e muito produtiva velha rixa entre Vespa e Lambretta, cuja competição industrial nos rendeu algumas das melhores scooters da história. E para começar o primeiro round a Lambretta desfecha um golpe baixo no guidão da Vespa, uma arte marcial bem dominada pelos chineses, a familiar imitação descarada. Basta observar a indiscutível semelhança entre o painel da Vespa GTS300 Super e da nova Lambretta; uma provocação e tanto.

Vespa GTS300 Super

Nova Lambretta

Há beleza em tão nobre ressurrecta polêmica, uma aura romântica toma conta, mesmo que reeditada em plástico asiático. Talvez os bons tempos possam estar volta.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A volta da Lambretta

23 de Novembro de 2010

A volta da Lambretta

   
Lucas Rizzollo
Depois de 30 anos de aposentadoria, a saudosa Lambretta está de volta à linha e produção. O veículo que fez sucesso ao redor do mundo nas décadas de 50 e 60 foi relançado pelo grupo italiano Motom Electronics durante o Salão de Motos de Milão – Eicma 2010, megaevento motociclístico realizado no início de novembro na Itália. Com visual retrô, agora este ícone da mobilidade ganhou rodas de 12 polegadas (com freio a disco na dianteira), partida elétrica e motor com alimentação por injeção eletrônica. Os novos modelos LN 125 e LN 151 estão equipados com propulsores quatro tempos, bem diferentes do que era usado na época de seu lançamento.
A sabedoria popular diz: “Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada”. Ferdinando Innocenti tinha uma fábrica de tubos de aço em Milão (ITA) que foi bombardeada e destruída durante a Segunda Guerra Mundial. Em vez de desistir, o empreendedor usou este revés para fazer uma das melhores “limonadas” da história mundial.
Com o final da Guerra, Ferdinando começou a reconstruir sua fábrica e ao mesmo tempo percebeu que a população precisava de um meio de transporte barato e econômico. Unindo forças com o engenheiro Pierluigi Torre surge a primeira Lambretta. Diferente da Vespa, sua rival histórica, a primeira versão construída por Innocenti tinha o motor totalmente aparente.
Simples e eficiente
As primeiras Lambrettas usavam quadro em tubos de aço e as molas sob o banco faziam o papel da suspensão traseira. Já o pequeno tanque de combustível ficava sob o “selim” e para impulsionar o conjunto, um motor de dois tempos de 125cc de capacidade cúbica. As principais vantagens do modelo eram custo mais acessível, baixo consumo (acima dos 33km/l), além de ter uma plataforma e um mini escudo frontal que serviam para apoiar e proteger os pés da chuva e da neve. Até mesmo as pequenas rodas eram as mesmas usadas em aviões.
A ideia de um veículo urbano de baixo custo se espalhou pelo mundo nas décadas de 50 e 60. Assim, a marca autorizou a abertura de fábricas da Lambretta na Índia, Argentina, Congo, Espanha, Colômbia, Indonésia, Sri Lanka, Formosa, Paquistão, Turquia, França e até no Brasil. Em 1955, o bairro paulistano da Lapa recebeu uma das primeiras fábricas de veículos do País. Começava assim a paixão do brasileiro pela simpática motoneta, que com o tempo passou a chamar scooter.
Paixão nacional
Para conhecer melhor o gosto do brasileiro pelas simpáticas Lambrettas fomos conversar com um expert em modelos clássicos, João Tadeu Boccoli. Segundo o “moto historiador” tanto a Lambretta como a Vespa nasceram de uma necessidade de transporte barato, já que a Europa havia sido destruída pela II Grande Guerra e o não havia dinheiro na praça para grandes luxos. “Os principais fatores da paixão por esses veículos é a durabilidade, além do requinte nos detalhes visuais e do estilo inconfundível. Isso sem falar na facilidade de condução”, explica João Boccoli, dizendo que o nome Lambretta vem de do rio Lambro, que passava próximo à fábrica de Ferdinando Innocenti.
Em encontros de motos clássicas é mais raro encontrar uma Lambretta, pois a produção teve vida curta, se comparada com a da Vespa. Com bom-humor, o “professor Boccoli” completa dizendo que “os bons mecânicos de Lambretta já estão concertando as motonetas no céu”.
Mas qual é a sensação de pilotar hoje uma scooter dos anos 60? “É uma sensação única, principalmente com a facilidade do câmbio do punho. Assim é possível conseguir um rendimento mais apurado e uma pilotagem mais fina; ainda mais se for uma fabricada 1962”, emociona-se Boccoli.
Se o mercado de scooters está em crescimento no Brasil, nada mais natural do que trazer de volta os modelos clássicos. Quem também está retornando ao mercado europeu é a Vespa PX, equipado com motor dois tempos de 125 e 150 cc de capacidade. Quem sabe, em breve, não teremos um comparativo nas “novas” clássicas Vespa e Lambretta? Agora, o que nos resta é esperar o desenrolar da história.


Fonte:
Agência Infomoto

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Quando vamos resolver assuntos mais burocráticos e temos que pegar uma fila, logo nos bate um desânimo, né?! Pois bem, no caso do sr. Sotero Nascimento, foi um pouco diferente. Enquanto ele esperava na fila da fotocopiadora, no Detran de seu estado, logo teve uma super ideia. Por que não criar uma xerox portátil?

Aproveitando seus conhecimentos na área, já que ele trabalhava consertando impressoras multifuncionais e off-set, Sotero Nascimento bolou um jeito de agrupar 40 baterias de telefone sem fio em um suporte e acoplar as mesmas em uma impressora multifuncional. A ideia deu certo e hoje Sotero Nascimento ganha a vida como “O homem que copiava”! (que piadinha mais besta!).
Hoje, Sotero Nascimento fatura de R$50,00 a R$100,00 por dia e sua rotina de trabalho é de segunda a sexta de 7h30 às 17h30.
Taí mais uma grande prova que o uso criativo das tecnologias existentes podem gerar bons frutos

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

 
 

O inventor da fotografia

Louis Jacques Mandé Daguerre, o inventor do daguerreótipo, nasce em 18 de novembro de 1787, em Cormeilles, próximo a  Paris.
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Daguerréotype de Adolphe Humbert de Molard
"Louis Dodier en prisonnier", 1847, Paris, Musée d'Orsay

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Imediatamente após a sua aparição, o daguerreótipo tornou-se um fenômeno social tanto no aspecto científico como no artístico. No princípio do século XIX, Louis Jacques Mandé Daguerre começa a carreira de pintor paisagista. Especializa-se na realização de grandes telas em "trompe-l'œil" que serviam de cenários para espetáculos de todos os gêneros.
:Interessado nos fenômenos ópticos, Daguerre tenta, a partir de meados dos anos 1820, fixar imagens numa câmara escura. Na mesma época, o inventor Nicéphore Niepce, estudioso da litografia, efetua experiências na heliogravura. Como resultado das suas tentativas, Niepce consegue a que é considerada a primeira imagem obtida pela reprodução da luz "Le toit des Cras". Conjugando os seus esforços com a mesma finalidade de fixar imagens, Daguerre e Niepce decidem associar-se em 1829. No decorrer das experiências comuns, Daguerre aperfeiçoa os mecanismos da câmara escura, enquanto Niepce continua as suas experiências químicas. Contudo, Niepce morre em 1833, antes de poder ver o resultados do trabalho em comum.
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Daguerre continua as suas investigações e acaba por fazer uma descoberta capital: os vapores de mercúrio sobre prata iodada permitem fixar a impressão luminosa numa câmara escura. Esta descoberta permitiu-lhe produzir, cerca de 1836, as primeiras imagens daguerreotípicas. O aparelho que constrói permite-lhe fixar imagens sobre placas de cobre polidas, cobertas de prata e expostas em câmaras escuras. As cenas exteriores diante das quais são apontadas as objetivas são refletidas no interior da câmara escura sobre as placas de cobre. A imagem assim conseguida não é reproduzível e é frágil, mas tem a vantagem de ser clara e límpida.
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Daguerre escreveu a propósito da sua invenção::
"A descoberta que eu anuncio ao público é, pelos seus princípios, os seus resultados e a feliz influência que possa a vir a ter nas artes, naturalmente uma das invenções mais úteis e extraordinárias. Consiste tão somente na reprodução espontânea de imagens da natureza recebidas numa câmara escura, não com as suas cores, mas com um grande detalhe e beleza na distribuição dos objetos iluminados ou não"
Daguerre faleceu em 10 de julho de 1851, em Bry-sur-Marbe, França.
O físico e deputado François Arago apresenta oficialmente o primeiro daguerreótipo (imagem acima)
em janeiro de 1839, data geralmente considerada como a do nascimento da fotografia.
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O Beijo de despedida a Guerra foi feita por Victor Jorgensen na Times Square em 14 de agosto de 1945, onde um soldado da marinha norte-americana beija apaixonadamente uma enfermeira. O que é fora do comum para aquela época é que os dois personagens não eram um casal, eram perfeitos estranhos que haviam acabado de encontrar-se.
A fotografia, grande ícone, é considerada uma analogia da excitação e paixão que significa regressar a casa depois de passar uma longa temporada fora, como também a alegria experimentada ao término de uma guerra.
 









domingo, 14 de novembro de 2010

As 10 Árvores mais velhas do Mundo

1. Matusalém
ScreenHunter 01 Jun. 18 09.13 As 10 Árvores mais velhas do MundoTem cerca de 4800 anos e fica nos Estados Unidos, embora sua exata localização permaneça em segredo para evitar vandalismos.

2. Sarv-e-Abarkooh
ScreenHunter 02 Jun. 18 09.17 As 10 Árvores mais velhas do MundoA árvore mais antiga do Irã, com 4 mil anos, chega a ter conotação religiosa.
3. Alerce
ScreenHunter 03 Jun. 18 09.23 As 10 Árvores mais velhas do MundoA mais antiga tem hoje 3600 anos. A madeira desta árvore era muito valiosa.
4. Senator
ScreenHunter 04 Jun. 18 09.26 As 10 Árvores mais velhas do MundoUma pesquisa realizada em 2006 pela Sociedade de árvores nativas mediu o volume bem acima dos 5100 metros cúbicos, tornando-o maior de seu tipo nos E.U.A., bem como a maior árvore de qualquer espécie a leste do rio Mississippi. Tem entre 3400 e 3500 anos.
5.Jardine Juniper
ScreenHunter 05 Jun. 18 09.31 As 10 Árvores mais velhas do MundoÁrvores gigantescas. Estima-se que a mais antiga tenha 3200 anos.
6. Patriarca da Floresta
ScreenHunter 06 Jun. 18 09.34 As 10 Árvores mais velhas do MundoUma das maiores árvores da Mata Atlântica, com pelo menos 3000 anos.
7. Alishan Árvore Sagrada
ScreenHunter 07 Jun. 18 09.36 As 10 Árvores mais velhas do MundoFicava no Taiwan, também acreditava-se ter 3.000 anos. Caiu em 01 de julho de 1997 após chuvas torrenciais.
8. Chestnut of One Hundred Horses
ScreenHunter 08 Jun. 18 09.40 As 10 Árvores mais velhas do MundoLocalizada na Sicília, tem entre 2000 e 4000 anos de idade.
9. General Sherman
ScreenHunter 09 Jun. 18 09.42 As 10 Árvores mais velhas do MundoPode ser encontrado no Sequoia National Park. Em 2002, o volume do tronco foi medido em cerca de 1.487 metros cúbicos, e tem sido identificada como a maior árvore do mundo em volume de madeira. Acredita-se ter entre 2300 e 2700 anos de idade.
10.Jhomon Sugi
World top ten ancient trees 10 Jhomon Sugi As 10 Árvores mais velhas do MundoA árvore Jhomon Sugi de Yakushima no Japão, pode ter entre 2170 anos e 7200, o que tornaria a mais velho, de longe.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

14 enlatados super estranhos
Descrição: a96711_hamb

O cheeseburger enlatado é originário da Suécia e custa em média 6 dólares.

Descrição:
                a96711_chicken
Galinha enlatada.

Descrição:
                a96711_scorp
Escorpiões enlatados são uma iguaria tailandesa.
Pré-cozidos, podem ser comidos inteiros, sem o risco de envenenamento.


Descrição:
                a96711_reindeer
Carne de rena enlatada,
com apenas 2% de teor de gordura, se comparada às outras carnes vermelhas,
é considerada uma opção saudável. Mas custa em torno de 30 dólares.

Descrição:
                a96711_FishMouths
Conservas de boca/dentes de piranha.

Descrição:
                a96711_Silkworm
Enlatados de pupas de bicho-da-seda, um aperitivo típico coreano.


Descrição:
                a96711_Rattlesnake
Cascavel enlatada, que dizem lembrar a carne de peixe ou frango.

Descrição:
                a96711_bird
Sopa de ninho de pássaro, uma iguaria chinesa que dizem estimular o crescimento celular,
a libido e reforçar o sistema imunológico.

Descrição:
                a96711_porkbrains
Miolo de porco, um prato conhecido também no Brasil, mas com alto teor de colesterol.

Descrição:
                a96711_crocodile
Mais uma da Tailândia: crocodilo ao molho curry.

Descrição:
                a96711_crickets
Grilos torrados com ovos.

Descrição:
                a96711_tongues
Línguas de cordeiro: muito vendidas na Nova Zelândia. Custam em média 5 dólares.

Descrição:
                a96711_Haggis
Um clássico escocês, o Haggis é recheado com aveia, cebola, temperos e uma mistura de carnes de ovelha picadas (coração, fígado, pulmões e estômago).

Descrição:
                a96711_duckfat
Gordura de pato enlatada é um prato originário da França.